Em Busca De Oportunidade

Meu Filho Meu Brinquedo

Pelourinho hoje

Pelourinho abandonado pelo poder publico, explorado por empresarios que so querem lucrarem

pois a cultura local não esta sendo mantida.

sem preocupação com o patrimonio historico e a população interna, não tendo respeito com os

vizitantes

A cultura religiosa, o bate-papo nas esquinas, a geladinha e a paquera na roda de sanba. Os bons

tempos do Pelo onde existia trabalho para todos, sem explorar os visitantes.

Viagem no Tempo

Hoje o caminho percorrido pelos negros do movimento dos Malês, é trilhado por turistas do mundo inteiro. A Ladeira da Praça, Praça dos Veteranos, Barroquinha, Baixa dos Sapateiros,
Taboão, Rua Rui Barbosa, Rua da Ajuda, Rua Chile, Pç. Municipal e o Pelourinho completam a rota de visitas históricas.
História da tradição oral onde o negro resiste ao cativeiro com suas manifestações religiosas
e culturais lutando por melhores condições de vida e liberdade sendo assim, nunca aceitou a
condição de escravo que lhe foi imposta.

Revolta dos Malês

Em 1835 um grupo de negros liderados por muçulmanos deixou a elite em estado de alerta
em função de um movimento revoltoso marcado para a noite do dia 25 de janeiro mas foi reprimido pelas tropas locais com violência.
Durante as regências, a lavoura de café expandiu-se pelo Sudeste (em particular, no Rio de Janeiro e em São Paulo).
Durante o Segundo Reinado, a economia brasileira continuou voltada ao mercado externo ; para
isso, tinha de produzir em larga escala, a custos reduzidos, o que justificava a manutenção da
grande propriedade escravista e da monocultura. Mesmo com a diversificação e com o surto
modernizador apartir de l850, o país continuava dependente de capitais esrtangeiros e ao sabor
das oscilações do mercado internacional.